“Olelê”, discão do Ultramen

Rádio, sempre ótima companhia no trânsito. Outro dia ouvi na Oi FM (programa Original do Brasil) um som recente (2010) do músico gaúcho Tonho Crocco, “O Lado Brilhante da Lua“, nome aliás do primeiro álbum solo (clique no site do ex-Ultramen). Lembrei-me de “Olelê”, do ano 2000, segundo CD do Ultramen, grande banda gaúcha que deixou saudade no cenário independente nacional. Jorge Ben (Jor) + thrash metal + Tim Maia + hardcore + Marley + soul. Samba + skate rock. Trovadores gaúchos + rap. Comecei gostando de “Bem Mal”, velocidade de skatista e peso crossover. Curti a versão pesada de “Exodus” (clássico de Marley). Descobri “Johnny”, um Tim Maia que fala de futebol . Decorei as rimas e os samplers de “Peleja” (essa citada mistura hip hop e trovadores). Decorei  a letra de “Preserve”: “…Pelo céu ou pelo mar, vou por aí, a procurar/pelo céu ou  pelo mar, vou por aí, a te encontrar…” É para abastecer o som do carro e cair na estrada. Destaco ainda “Ultramanos”, “”Esse é o Meu Compromisso”, “General” e “Dívida”. “Não economizo aumentativos. Bandaça. Discaço. Infelizmente, “Olelê” está fora de catálogo, mas o site de Tonho Crocco informa onde ele pode ser baixado. LINKS:

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